terça-feira, 28 de julho de 2009

As confusões da busca do meu eu para alguém

Sei que vivo escrevendo questionamentos no qual nunca encontro resposta. Tenho carga de otimismo, mas também sou pessimista. Me peguei hoje num desses dias pessimista questionador. Então, o que fazer? Te abandonar e pensar que tudo foi mera ilusão, ou me entregar de vez e tentar não me fazer sofrer. Sei que sofro por não apontar caminhos certos, pois sempre busco a incerteza no amanhã imprevisível (redundante). Não me pego apenas aos questionamentos, também faço das minhas ideias um mundo confuso. Cheio de palavras mal escritas, soltas e sem sentido. Acho que já vi essa frase num livro, em um texto ou numa dessas frases que usamos para demonstrar nosso estado de espírito para pessoas que nem conhecemos. Hoje chorei! Mas também sorri e sonhei. Abracei e Amei, mas no fim me tornei confuso. Não! Confusão de novo não! Estou ficando doido, me mostrando tão frágil. Quero ser forte, quero analisar as possibilidades e mostrar que não irei sofrer e que não irei amar. Quero amar! Não quero sofrer! E não pensar na lógica de amar e sofrer junto. E para amar puro e simples preciso me encontrar em meio as confusões, conselhos, dores e loucuras. Preciso ser menos confuso. Preciso buscar a lucidez dentro dos meus equívocos psicológicos. E no fim preciso ser eu para alcançar você (o alguém que espero).

terça-feira, 7 de julho de 2009

Um adeus a alguém

Será que quero desenterrar algo para não assumir ou entender que te esqueci. Por um instante você me fez bem, me fez sorrir, me fez sonhar. Com você fiz planos! E agora? O que sobrou? O nada? Ou o medo de viver tudo de novo? Sei que começo a reviver, só que um pouco diferente, mas também sei agora que um dia buscarei de novo a mesma razão para tentar entender o por que busco razões para justificar que não esqueci de outrem.